O segredo obscuro do Leite - teste

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

O segredo obscuro do Leite

Olá Meninas essa semana, venho compartilhar algo curioso, que nem eu mesmo imagina, até por que amo Leite.
É um dos alimentos que não podia faltar na minha alimentação.
Até hoje pelo menos, Pois vamos conhecer os malefícios do Leite.
Diversos estudos foram feitos sobre a ligação entre o leite e o câncer, isso acabou confundindo a população nos últimos anos, alguns pesquisadores dizem que o "leite é bom e não causa câncer" e outros dizem que o "leite possui ligação direta com o câncer"... E aí, no que devemos acreditar???
Um estudo realizado pela Universidade de Harvard (2006), demonstrou que o leite pasteurizado possui relação com o desenvolvimento do câncer, pesquisadores associam este fato ao estrogênio que possuímos no corpo.
O estrogênio é um hormônio produzido pelo corpo e possui efeitos em relação a proliferação e diferenciação celular. Isso ocorre de forma natural durante o ciclo menstrual de uma mulher, onde os níveis de estrogênio e progesterona estão equilibrados. Entretanto, o consumo do leite pasteurizado proporciona um aumento na quantidade de estrogênio no organismo. Os níveis deste hormônio no leite podem variar de acordo com o estágio de gravidez da vaca, sendo de até 33 vezes maior comparados aos níveis de vacas não prenhas. Sendo assim, consumir o leite nesses períodos podem fazer com que você seja exposto a níveis mais elevados de estrogênio, aumentando o risco de câncer.
Segundo Cordain, autor da dieta paleo, a betacelulina (substância presente no leite) contribui para o desenvolvimento do câncer. O betacelulina se liga e ativa os receptores do fator de crescimento epidérmico (EGF) no corpo e intestino. EGF possui um papel importante na manutenção dos tecidos esofágicas e gástricos, garantindo que tecidos danificados sejam reparados, estimulando a restauração do DNA e proliferação celular. A quantidade de betacelulina no leite é 40 vezes maior do que você pode naturalmente encontrar na saliva e, portanto, tem a capacidade para estimular receptores de EGF. O leite materno possui fatores de crescimento para estimular o desenvolvimento do bebê. Porém, após o desmame do leite materno, não temos a necessidade de sermos bombardeados com fatores de crescimento na idade adulta.

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